As ondas quebravam no azul do mar celeste.
A leste o sol a aquecia com seu calor.
Nenhuma gota caía na pele macia de Miraflor.
Miraflor estava nua, sua cútis crua atraía a luz radiante
Galante, alguém a contemplava.
Lá em cima, murmurava:
Que menina!
Nuvens densas se interpõem entre Miraflor e o seu admirador.
Que horror!
O vento norte balança o pé de Miraflor.
A chuva de verão rega o pé de Miraflor.
Miraflor sai do banho perfumada.
Alada, voa ad infinitum.
Adeus terra.
A Deus.
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